Hello, pessoal! Tudo bem com vocês?

Hoje vou falar sobre o outro país que conheci, a Escócia! Durante meu intercâmbio em Londres, fui passar um fim de semana em Edimburgo, capital da Escócia, uma cidade pequena, cheia de estilo e história por todos os cantos. A Escócia (em inglês, Scotland) é um dos países do Reino Unido e cobre o terço norte da ilha da Grã-Bretanha. Ele compartilha uma fronteira com a Inglaterra ao sul e outra, formada pelo Oceano Atlântico, com o Mar do Norte a leste e com o Canal do Norte e o Mar da Irlanda a sudeste. Além do continente, o país é composto por mais de 790 ilhas,[7] incluindo as Ilhas do Norte e as Hébridas. Edimburgo, a capital e segunda maior cidade do país, foi o centro do Iluminismo Escocês do século XVIII, que transformou a Escócia em uma das potências comerciais, intelectuais e industriais da Europa.

Ao chegar em Edimburgo, a sensação foi de tranquilidade. A cidade tem um clima super diferente de Londres, apesar de também ser uma capital. É tudo mais calmo, tem menos fluxo de pessoas e menos diversidade. Em Londres é possível ver gente de quase todas as etnias em apenas meia hora andando na rua. Já em Edimburgo, não é a mesma coisa. Os escoceses são bem fáceis de reconhecer e nem todos são muito sociáveis, porém são educados e prestativos.

No primeiro dia, estava bem frio (2 graus Celsius), mas, mesmo assim, não deixei de visitar o Castelo de Edimburgo, uma antiga fortaleza que domina a silhueta da cidade a partir da sua posição no topo do Castle Rock (Rochedo do Castelo). Trata-se de um dos mais importantes castelos do país, sendo a segunda atração turística mais visitada na Escócia, ao receber anualmente cerca de um milhão de pessoas. O castelo ergue-se no solo basáltico de um vulcão extinto, que se estima ter estado em atividade há uns 340 milhões de anos, durante o baixo período Carbonífero.

Além do Castelo, visitei também o National Museum of Scotland (Museu Nacional da Escócia) que é composto por dois museus – o Museu Real, construído em 1861 em estilo vitoriano e uma mais moderna, – o Museu Nacional de Antiguidades da Escócia, que foi construído em 1998. Estes dois museus foram fundidos em abril de 2008. A parte moderna do Museu da Escócia permite que você veja a história do país desde os primeiros assentamentos em território escocês e de longe. Museu Real conta a história do mundo. Em showrooms podem ver objetos geologia, história natural, arqueologia, ciência, tecnologia e arte. Um grande número de salas dedicadas ao antigo Egito. Uma das principais exposições do museu – uma coleção de história natural com animais empalhados, esqueletos de dinossauros e muitas criaturas marinhas, suspensa no teto das gigantes telas de plasma que mostram filmes sobre a vida selvagem.

Continua…

Hello, pessoal! Tudo bem com vocês?

Muita gente me pergunta como eu aprendi inglês. A grande maioria pensa que fiz algum curso, por isso, hoje irei explicar toda a minha trajetória (que não é curta) com o aprendizado e o ensino da língua inglesa!

Desde sempre o inglês esteve presente na minha vida, a partir de músicas, filmes, livros e etc. Sempre tive um amor especial por esse idioma que até hoje é o meu preferido! Inglês sempre foi minha matéria favorita na escola, além de também ser meu assunto queridinho para estudar em casa. Como eu realmente amava o idioma, aprendê-lo se tornou uma coisa fácil e prazerosa. Estudar não só inglês, mas idiomas em geral, para mim, sempre foi uma diversão e nunca uma obrigação! E a cada vez que eu aprendia uma palavra nova, mais feliz tudo aquilo me fazia.

Os anos foram passando, eu fui crescendo, mas o inglês continuou na minha vida. Então, eu decidi que iria fazer daquele aprendizado uma rotina. Eu tinha horas certas e cronogramas de estudo. Eu criei uma metodologia de estudo que me fez aprender não somente a escrever em inglês, mas também a entender e falar. Isso é uma dificuldade recorrente entre estudantes de idiomas: conseguir desenvolver essas três habilidades (escrever, entender e falar) ao mesmo tempo. Mas, sinceramente, para mim, não foi difícil.

Após muito tempo estudando sozinha, assistindo e lendo praticamente tudo em inglês, eu decidi que estava na hora de testar meus conhecimentos. Foi então que eu fiz o TOEFL. Um teste não muito conhecido na minha cidade, mas que permite aos amantes do inglês estudar e trabalhar no exterior, além de habilitar os aprovados a ensinar o idioma. Esta é a razão pela qual eu não cursei Letras – Inglês! Eu tirei uma nota ótima no teste, então eu não precisaria passar quatro anos estudando algo que eu já sabia. Por isso, fazer o TOEFL foi a melhor e mais prática opção para mim.

Não satisfeita, (até porque aprender nunca é demais) eu fiz um intercâmbio para Londres, onde fiz um curso avançado de inglês numa das melhores escolas da cidade. No decorrer do curso, desenvolvi ainda mais todas as minhas habilidades e tirei nota máxima em todos os testes escritos e práticos, e tenho tudo isso comprovado no meu certificado fornecido pela escola, que foi aprovado pelo British Council (Conselho Britânico), um órgão do Reino Unido que tem a função de difundir o aprendizado e ensino do Inglês por todo o mundo.

Se quiser saber mais sobre meu curso em Londres, dá uma olhada nesse post: https://teacherisolda.com/2016/12/03/londres-2-meu-curso/ 

Antes mesmo de prestar o exame TOEFL, ensinei em escolas de idiomas, porém, nunca me adaptei a metodologia das mesmas. Sempre quis ensinar com a minha própria metodologia que é dinâmica, prática e incentivadora. E agora terei essa oportunidade com a Oyster Idiomas, a escola que eu e meu sócio, Gustavo, abrimos para inovar no campo do ensino de línguas. Assim como eu aprendi facilmente, outras pessoas também podem aprender, desde que se comprometam e se dediquem.

É claro que não estou satisfeita! Meus planos são de fazer pós-graduação na área da língua inglesa. Para isso, estou cursando Economia na Universidade Federal de Alagoas. É aí onde você me pergunta: Mas, o que é que Economia tem a ver com inglês? Não muito, porém, para quem não sabe, no curso de Economia, o Empreendedorismo (minha segunda paixão) é muito abordado, além de Administração e Gestão. Portanto, esse curso se torna necessário para mim que também atuo no ramo dos negócios. Apenas uni o útil ao agradável!

Se você tiver alguma dúvida sobre minha certificação, é só deixar um comentário que responderei assim que puder!

Qual a criança dos anos 2000 que não queria ser um bruxo de Hogwarts? Eu sempre estive no topo da lista dos viciados em Harry Potter desde que me entendo por gente. Cresci junto com os atores e sempre nutri um sonho inconsciente de um dia poder ver tudo de perto. Não é que esse sonho se realizou?! Depois de me ver realizando o sonho de estar em Londres, meu coração ainda teve que aguentar me ver pisando no estúdio onde foram gravadas todas as cenas de todos os filmes (SIM, FORAM GRAVADAS LÁ MESMO!!!). É felicidade demais para um coração só, né gente?!

Como resumir em um texto tudo o que vivi dentro daquele estúdio? Impossível. Acho que a frase que mais se aproxima da emoção sentida naquele momento é: voltei a ser criança. Sim! Uma criança conhecendo seu mundo de magia. Olhos brilhando e coração batendo forte. Me senti parte do elenco, participando de um dos filmes. Subi na vassoura, achei minha varinha, fui classificada para Grifinória, passei pela plataforma 9 3/4, peguei o Hogwarts Express e ainda conheci o Dobby! *-*

É incrível como tudo é tão perfeito e real. Todos os figurinos, robôs, máscaras, esculturas, cenários, objetos, enfim, TUDO. Tudo é muito mais do que mágico!!! É um daqueles locais onde você sente vontade de passar a vida. Sem falar na trilha sonora do filme que fica tocando durante todo o passeio, fazendo você se sentir realmente em Hogwarts. Um verdadeiro sonho!

Vou deixar aqui algumas das centenas de fotos que eu tirei por lá:

Para combinar com a minha metodologia de ensino, escolhi um dos melhores materiais de ensino de inglês: Oxford English Grammar Books (Livros de Gramática de Inglês de Oxford). Presente em mais de cem países, a Editora Oxford é um departamento da Universidade de Oxford. Suas publicações contemplam todas as disciplinas do currículo escolar, e todo o material educacional que desenvolve considera as características do sistema de ensino de cada país. O trabalho da Editora Oxford dá suporte e possibilita que os objetivos da Universidade quanto à pesquisa, ao desenvolvimento do conhecimento e à educação sejam alcançados com excelência. Para tanto, todos os anos são publicados mais de 6 mil novos títulos, em mais de 40 idiomas, tanto em formato impresso quanto em digital.

Entre as publicações, destacam-se o material para o ensino de língua inglesa, os livros escolares para todos os segmentos de ensino – desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, livros universitários, livros acadêmicos de diferentes áreas do conhecimento, livros infantis, livros de ficção, partituras musicais, monografias e os mundialmente conhecidos dicionários Oxford. A Editora Oxford acredita que a educação muda a vida das pessoas para melhor, por isso trabalha na certeza de que todos os dias é possível fazer a diferença para alunos e para professores que utilizam seu material. A Oxford valoriza e apoia instituições e profissionais da educação que compartilham dessa visão para que juntos possam trabalhar na construção de um país melhor.

A editora dispõe de uma infinita variedade de livros, e o que escolhi foi o mais completo, contando com 3 módulos (iniciante, intermediário e avançado). Os livros contam com atividades dinâmicas que, em conjunto com a minha metodologia, irão proporcionar ao aluno uma experiência muito diferente. Ele terá que se adaptar a situações cotidianas, construir ideias, textos e discursos, e isso irá melhorar consideravelmente a facilidade de aprendizado do Inglês. Todos os módulos encorajam o estudante a falar, se expressar e construir seu vocabulário através da prática.

Vem pra Oyster Idiomas!

Então, pessoal, desde que anunciei a Oyster Idiomas, muita gente me perguntou qual o significado desse nome. Bem, oyster é uma palavra inglesa cuja tradução é OSTRA.

Ok, mas o que uma ostra tem a ver com uma escola de idiomas?

A princípio, a inspiração para esse nome surgiu através do meu intercâmbio para Londres. Uma das minhas coisas favoritas em Londres é o sistema de transporte que é eficiente, charmoso, prático e rápido. Para facilitar o acesso a esse sistema, existe um cartão recarregável chamado OYSTER CARD. Ele permite que o passageiro se locomova sem precisar lidar com dinheiro em espécie ou tickets diários. É preciso apenas recarregar o cartão! Prático, não?!

Eu gostei do nome e achei que seria uma ótima ideia para o nome da minha escola. Além disso, ao pensar e repensar se realmente deveria colocar esse nome, lembrei do processo que é realizado quando a ostra produz a pérola. A pérola é o resultado de uma reação natural do molusco contra invasores externos, como certos parasitas que procuram reproduzir-se em seu interior. Para isso, esses organismos perfuram a concha e se alojam no manto, uma fina camada de tecido que protege as vísceras da ostra. Mesmo incomodada, a ostra não desiste de tentar tirar algo bonito de todo aquele incômodo.

O processo de aprendizado de uma nova língua funciona mais ou menos da mesma forma. Primeiro, o indivíduo começa a sentir um certo incômodo por não saber falar outro idioma. Depois, ele decide aprender mas, na maioria dos casos, sente uma imensa dificuldade. É aí onde entra a Oyster Idiomas, ajudando-o a transformar esse incômodo numa pérola, que na verdade é o conhecimento e a possibilidade de obter melhores oportunidades tanto profissionais, quanto pessoais.

Vou finalizar com uma frase bem clichê, porém muito verdadeira: “Nada que vale a pena vem fácil.”

Museus são uma característica marcante de Londres. A própria cidade em si é tão histórica que pode ser considerada um museu. Dá pra escrever um livro bem interessante de cada esquina, cada ponto turístico, cada rua. Londres exala história e cultura por todos os cantos. Por este motivo, hoje vou falar um pouco sobre os museus que visitei (são tantos que não deu tempo de visitar todos).

O Museu Britânico abriga mais de sete milhões de objetos de todos os continentes, ilustrando e documentando a história da cultura humana de seus primórdios até o presente. Muitos dos artefatos da sua coleção estão armazenados nos depósitos situados nos porões do museu, por conta da falta de espaço para mostrá-los. Assim como muitos outros museus e galerias no Reino Unido, o Museu Britânico tem entrada gratuita, exceto no caso de algumas exposições temporárias especiais. Ele também conta com um serviço educativo responsável por apresentações didáticas da coleção para escolas, famílias e adultos. Oferece também um curso de pós-graduação sobre arte clássica e decorativa da Ásia.

Minha opinião: um dos museus mais bonitos por dentro. A arquitetura é simplesmente incrível e não dá vontade de sair de lá. Passei cerca de 3 horas conhecendo o museu e juro que não vi o tempo passar!

O Museu de História Natural de Londres é um dos três museus principais. Acolhe inúmeras coleções de ciências da vida e da Terra, compreendendo cerca de 70 milhões de espécies ou itens. Existe também um jardim de vida saudável, que inclui várias espécies nativas de fauna e flora. Contando também com uma enorme pista de patinação no lado de fora, o que torna o museu um local mais movimentado do que o normal.

Minha opinião: Meu preferido, sem dúvidas. Ao passear pelo museu, me senti em uma aula de Biologia. Além das 2 horas lá dentro, acho que passei mais 2 do lado de fora admirando essa beleza, porque vamos combinar, que coisa linda né, gente?!

National Gallery é um museu de arte em Trafalgar Square, em Westminster, no centro de Londres. Fundada em 1824, abriga uma coleção de mais de 2.300 pinturas que datam de meados do século XIII a 1900. A Galeria é uma instituição de caridade isenta e um organismo público do Departamento de Cultura, Mídia e Esportes. Sua coleção pertence ao público do Reino Unido e a entrada para a coleção principal é gratuita. Ela está entre os museus de arte mais visitados no mundo, depois do Musée du Louvre, o Museu Britânico e do Museu Metropolitano de Arte.

Minha opinião: Para quem admira a arte (como eu) é um prato cheio. Dá para ficar horas e horas admirando uma pintura e viajando num universo completamente distante.

Londres possui dezenas de museus (que eu ainda irei visitar). Esses foram apenas os que eu tive tempo de visitar e me encantar! Espero que gostem!

Hello, pessoal!

É com grande felicidade que conto para vocês essa novidade!

A partir de fevereiro de 2017 entrará em funcionamento a OYSTER IDIOMAS, mais um dos meus sonhos que agora está se tornando realidade.

Na Oyster, aplicarei a minha própria metodologia de ensino, que é focada em aulas dinâmicas e práticas. Com exemplos do cotidiano e situações onde o aluno precisa raciocinar no idioma que está aprendendo. Eu quero provar que aprender um novo idioma não é um bicho papão. Muito pelo contrário, é algo que vai facilitar até outras áreas da sua vida, tanto profissional, quanto pessoal.

Além de oferecer, também, preparação para o TOEFL (Test Of English as a Foreign Language), o teste que eu fiz e me possibilitou a proficiência em Inglês. Ao final do curso, o aluno estará apto a prestar o exame, detendo todo o conhecimento necessário para tal.

Nas próximas semanas contarei mais detalhes a respeito de matrículas, mensalidade, local, tempo de curso e etc. Fiquem ligados!

O Palácio de Buckingham é a residência oficial da Rainha Elizabeth II. O palácio é um dos cartões postais de Londres e uma das atrações turísticas mais lembradas, especialmente por sediar a Troca da Guarda, o cerimonial militar dos Guardas da Rainha. É uma das atrações que, quem visita Londres, não pode perder. Porém, para conseguir ver a Troca da Guarda é preciso chegar com algumas horas de antecedência, já que sempre tem uma multidão aglomerada para ver o cerimonial.

Curiosidades:

1. O Palácio de Buckingham abriga 775 cômodos. Desses, são 19 salas de estado (state rooms), 52 quartos para a Realeza e seus convidados, 188 quartos para os funcionários, 92 escritórios e 78 banheiros.

2. A Buckingham House, antiga morada do Duque de Buckingham, foi convertida em palácio na década de 1820 pelo arquiteto John Nash, sob ordens do Rei George IV. A primeira monarca a usar o Palácio de Buckingham como residência oficial foi a Rainha Victoria, a partir de 1837.

3. O lado leste do palácio, hoje a parte da frente, foi a última a ser construída. A Rainha Victoria decidiu expandir o Palácio na década de 1840 para dar mais espaço a sua família. Assim, o Marble Arch, originalmente na entrada do palácio, foi movido para sua localização atual, pertinho do Speaker’s Corner, em 1851.

4. Há 1.514 portas e 760 janelas no palácio.

5. A eletricidade foi instalada pela primeira vez no Palacio de Buckingham em 1883, no salão de bailes. Hoje existem mais de 40 mil lâmpadas no palácio.

6. Os jardins do Palácio de Buckingham cobrem mais de 16 hectares. O espaço ao ar livre conta com heliporto, lago, quadra de tênis e fauna e flora diversificadas. É a casa de mais de 30 espécies de pássaros e de 350 tipos diferentes de flores silvestres, algumas muito raras.

7. O único monarca a nascer e morrer no Palácio de Buckingham foi Edward VII (1841-1910). A Rainha Elizabeth II deu à luz aos Príncipes Charles e Andrew no palácio.

8. Durante a Segunda Guerra, o Palácio de Buckingham sofreu nove impactos diretos de bombas nazistas. Em algumas das vezes, o Rei George VI, a Rainha Elizabeth e outros membros da Família Real Britânica estavam no palácio e escaparam por pouco. Um policial em serviço no palácio morreu alvejado por destroços decorrentes de bombas no dia 8 de março de 1941.

9. Há sempre uma bandeira tremulando sobre o Palácio de Buckingham. Mas não é sempre a mesma: quando a Rainha está no Palácio, a bandeira é o estandarte Real; quando a Rainha não se encontra no palácio, assoam a Union Flag, a bandeira do Reino Unido.

10. O Palácio possui capela, piscina, agência dos correios, cafeteria, enfermaria e cinema.

11. O Palácio de Buckingham tem uma das maiores coleções de relógios do mundo, com mais de 350 exemplares. A coleção conta com dois profissionais dedicados a manter cada um dos relógios em pleno funcionamento.

12. A cerimônia da Troca da Guarda ocorre no pátio de entrada do palácio. Nela, os soldados em serviço no Palácio de Buckingham e no St James’s Palace são rendidos pelos Novos Guardas. Durante a cerimônia, uma banda marcial entretém os convivas com marchas e canções populares.

13. O arquiteto John Nash, responsável pela reestruturação dos interiores do Palácio de Buckingham, é o mesmo que construiu os estábulos reais, a Regent Street, o Regent’s Park, entre outros.

14. Centenas de figuras histórias já visitaram o Palácio de Buckingham: Mozart (aos 7 anos, ainda na Buckingham House), Charles Dickens, Mahatma Gandhi, Neil Armstrong e Nelson Mandela, por exemplo.

15. Mais de 50 mil pessoas visitam o Palácio de Buckingham anualmente, em jantares, almoços, banquetes, recepções de estado e eventos nos jardins. Em agosto e setembro, o público em geral pode visitar as salas de estado do palácio.

Fonte: http://www.mapadelondres.org

O Big Ben é, sem dúvidas, o maior símbolo de Londres. Quem nunca quis vê-lo de pertinho? Acredito que a grande maioria das pessoas já pensou em como seria conhecer e tirar fotos num dos pontos turísticos mais lindos do mundo. Ele também é parte do meu fascínio por Londres. Um verdadeiro charme, não apenas a torre em si, como também todo o ambiente ao redor. No momento que o vi de pertinho, quase não acreditei.

Conheça um pouco da história do Big Ben:

Quando se fala em Big Ben, todos pensam no relógio do Parlamento Inglês, mas na realidade o nome se refere ao sino de 13 toneladas e meia que foi fixado na face norte do Palácio de Westminster, em Londres, quando o posto de ministro de Obras Públicas deste país era ocupado por sir Benjamin Hall, em 1859. Aliás, algumas fontes afirmam que seu nome se deve ao apelido conferido a este membro do governo britânico, Big Ben, por ele ter uma estatura elevada e ser muito encorpado.

O Big Ben é considerado o terceiro maior relógio do mundo em tamanho e altura. Quanto a fama, ele é o maior do planeta, ostentando seu horário preciso do alto das quatro esferas da torre. O Big Ben integra a arquitetura que compõe o Parlamento Britânico, pontuando a Torre de St. Stephen, a qual atinge 98 metros. O monumento londrino foi concebido por Edmundo Beckett Denison; os ponteiros medem 2,7 metros e 4,7 metros. O toque do sino é transmitido diariamente pela rádio BBC. O relógio funciona em sintonia com o Royal Greenwich Observatory. A primeira torre foi edificada em 1288, sendo restaurada depois do incêndio que atingiu o Palácio, no dia 22 de outubro de 1834.

O Big Ben é um dos pontos turísticos mais atrativos da capital inglesa e de todo o Planeta, mas infelizmente o interior da torre está fechado à visitação pública, por apresentar sérios problemas de segurança. Às vezes, porém, é permitido que jornalistas e celebridades ingressem neste espaço restrito. Mas a ausência de elevador faz com que todos subam até o alto através das escadas modeladas em pedra de calcário, independente de serem ou não famosos e milionários.

Na parte inferior de cada face do relógio encontra-se uma inscrição latina tecida com letras de ouro: “Domine Salvam Fac Reginam Nostram Victoriam Primam”, ou seja, “Ó Deus, mantenha a salvo nossa rainha Victoria, a primeira”.